quarta-feira, 15 de maio de 2013

Reciclagem lixo dará desconto em conta

Fonte:Natália Fernandjes Do Diário do Grande ABC A partir de hoje, clientes da AES Eletropaulo nos 24 municípios de atuação, inclusive as sete cidades do Grande ABC, terão oportunidade de trocar lixo reciclável por desconto na tarifa de energia por meio do projeto Recicle Mais, Pague Menos, iniciativa que visa a eficiência energética a partir do reaproveitamento de materiais. A meta é instalar dez postos de coleta de resíduos recicláveis até o próximo ano, sendo quatro até dezembro. O primeiro deles funcionará na Rua Joaquim Forzano, em frente ao número 50, na Vila Guacuri, divisa com Diadema, na Zona Sul da Capital. "Por enquanto começa na Capital, mas qualquer cliente da área de concessão pode levar seu material e participar da iniciativa", destaca a analista de sustentabilidade da AES Eletropaulo, Andrea Santouro Silveira. Conforme explica a analista, a escolha da comunidade onde será instalado o ponto de troca do material reciclável leva em conta, além do nível de inadimplência do cliente, o bom relacionamento com os moradores. "Estamos analisando os locais onde serão instalados os postos para a realização da troca", destaca. Para participar, os clientes devem comparecer ao posto, que será administrado pela empresa parceira Multilixo, e se cadastrar. Basta levar uma conta de energia atual para receber o cartão de adesão ao programa. Serão aceitos quatro tipo de materiais: papel, plástico, metal e vidro. O local funcionará inicialmente de terça e quinta-feira, das 9h às 16h. O material será pesado e o valor de cada resíduo será contabilizado de acordo com tabela de preço de produtos recicláveis. Dessa forma, o total obtido com o lixo entregue será automaticamente descontado na próxima fatura de energia elétrica do cliente. "Não há limite máximo para a troca de materiais. Caso o desconto seja maior que a fatura do cliente, os créditos serão lançados na próxima conta", explica Andrea. MODELO A iniciativa começou a funcionar há dois meses em Canoas, no Rio Grande do Sul, área onde opera a AES Sul. Por lá, foram arrecadadas 10 toneladas de materiais e o desconto para os clientes já chegou a R$ 78 em uma única fatura. "O interessante é que o consumidor pode reduzir sua conta em até 100%, dependendo do volume de lixo armazenado", observa Andrea.

sábado, 6 de abril de 2013

Com um pouco de criatividade é possível.

Preocupado com a reciclagem e coleta seletiva achei este artigo interessante e estou enviando a fonte está no link no final do artigo. Seria interessante também uma identificação nas lixeiras para coleta seletiva em braille. Como os deficientes visuais vão separar o material reciclável? Hoje no Brasil existem mais de 16 milhões de deficientes visuais e eles tem o direito ir e vir como todo cidadão.A minha ideia é de criar pisos especiais em alto relevo, onde a intenção é associar um modelo de piso com um tipo de material reciclável, semelhante ao modelo das cores existentes.Assim a pessoa se aproxima da lixeira e pode distinguir qual a lixeira que será depositado o lixo. Uma ideia simples que tem um baixo custo de implantacão e manutencão e mostra que é possível unir acessibilidade com sustentabilidade. Fonte: Festival de idéias.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Florianópolis é a cidade que mais recicla óleo no mundo

A capital catarinense acaba de bater um recorde mundial: Florianópolis foi considerada pelo Guiness Book a cidade que mais recicla óleo de cozinha usado em todo o planeta. Foram cerca de 18,7 mil litros em, apenas, um mês. A marca foi atingida graças à campanha Floripa no Guiness*, promovida desde setembro pelo projeto ReÓleo, da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF). A ideia era mobilizar toda a população da capital para superar a marca de 10 mil litros reciclados em 30 dias. No mesmo mês que a ação teve início, Florianópolis ultrapassou e quase dobrou a meta. Desde então, a capital catarinense reciclou mais de 200 mil litros de óleo de cozinha usado e, no final de janeiro, recebeu da equipe do Guiness Book o certificado de cidade que mais recicla o recurso. O feito será impresso na nova edição do Livro dos Recordes, que será lançada em novembro deste ano. PRÓXIMO OBJETIVO A campanha Floripa no Guinness foi encerrada com sucesso, mas o projeto ReÓleo segue crescendo. A capital catarinense já está reciclando de 28 a 30 mil litros de óleo usado por mês e, até abril, a iniciativa pretende alcançar a marca de 2 milhões de litros de óleo reciclado em oito meses, desde setembro. Fonte: Planeta Sustentável.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Notícia boa para o Brasil: Embalagens poderão conter instruções de descarte para reciclagem

A Câmara analisa proposta que obriga os fabricantes a oferecer aos consumidores as instruções necessárias para o descarte correto de cada embalagem para a reciclagem. A medida está prevista no Projeto de Lei 4409/12, do deputado Laercio Oliveira (PR-SE), que modifica a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10). De acordo com o projeto, as informações devem ser impressas de forma didática em cada embalagem. Caso o produto contenha itens diferenciados, que demandem formas diversas de descarte, cada elemento deverá apresentar suas próprias instruções. Esse é o caso das embalagens de suco, por exemplo, que contêm parte de papelão e parte de plástico. Para Laercio Oliveira, a medida deve incentivar a reciclagem no País. “Uma política depende de uma cadeia educativa extremamente sólida e estruturada para ter efeito pratico. E, infelizmente, percebemos que os cidadãos brasileiros ainda não sabem exatamente como cada produto deve ser descartado”, lamentou. Tramitação A proposta foi apensada ao PL 3409/12 e será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Câmara Notícias

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Na Escola Municipal de Astrofísica

A nossa cidade vive uma crise ambiental permanente, por conta das ameaças que o processo de urbanização impõe sobre as áreas verdes. A cobertura vegetal existente na nossa cidade é constituída basicamente por fragmentos da vegetação natural secundária (floresta ombrófila e campos naturais), que ainda resistem ao processo de expansão urbana (no extremo da zona Sul, na Serra da Cantareira ao Norte) e em manchas isoladas (como as APAs do Carmo e Iguatemi, na zona Leste). Contudo, há também os ambientes implantados, como os parques e praças municipais e a escassa arborização viária, além dos conjuntos ou espécimes isolados em terrenos particulares. Os parques da cidade são importantes não só para o lazer do paulistano, mas também para a manutenção da biodiversidade, para a minimização dos efeitos das mudanças climáticas e como espaços para a preservação do patrimônio cultural, histórico e ambiental. Para conhecermos com mais detalhes estes aspectos dos parques urbanos o Departamento de Educação Ambiental e Cultura de Paz – UMAPAZ convida para a palestra “Parques da cidade: história, ecologia e ecotecnologia” A palestra procurará resgatar a história dos parques mais antigos e abordará a perspectiva da aplicação de propostas de ecotecnologia para os parques recém criados. A apresentação será ilustrada por imagens e filmes na expectativa de ampliar a percepção e o entendimento da importância da criação destes espaços para a melhoria da qualidade de vida na metrópole. Palestrante: Miriam Helena Bueno Falótico. Bióloga, pedagoga e doutora em Ciências (USP), Especialista em Meio Ambiente na SVMA e pesquisadora em ecologia e educação. Serviço: Palestra: Parques da cidade: história, ecologia e ecotecnologia Dia e horário: 18 de janeiro de 2013 (sexta-feira), das 14h às 17h Palestrante: Miriam Helena Bueno Falótico Coordenação: Valério Igor Victorino Vagas: 80 Local: Escola Municipal de Astrofísica (ao lado do Planetário) – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Parque Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona Azul). Inscrições: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br Haverá certificação para os participantes. Fonte: http://blogumapaz.blogspot.com.br/

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Mitos e Verdades sobre a reciclagem do metal

Fonte: Pão de Açúcar Sustentável O Brasil já tem feito inúmeros avanços com relação à reciclagem de resíduos. E, de acordo com a Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade) e a Abal (Associação Brasileira do Alumínio), no último ano, bateu o recorde de reciclagem de latas, com 250 mil toneladas - o que corresponde a 98,3% do total produzido no país. Para que este número fique ainda mais positivo para nós e para o meio ambiente, a série Mitos e Verdades do Blog Verde de hoje fala sobre o processo de reciclagem do metal. Acompanhe abaixo os materiais metálicos que podem e não podem ser reciclados, e otimize a sua coleta seletiva. Além do descarte feito em casa, você também pode contar com as estações de reciclagem do Pão de Açúcar. Reciclagem do Metal Metais Na primeira fase da reciclagem, os metais são separados por tipos e características. Desta forma, alumínio, cobre, aço e ferro passam por processos diferentes. Os benefícios para o meio ambiente vão além das questões climáticas - o processo de reciclagem libera apenas 5% das emissões de gás de efeito estufa. A reciclagem ajuda a tirar a lata dos aterros sanitários e diminui também a extração de minérios com a bauxita - para cada quilo de alumínio reciclado, cinco quilos de bauxita (minério que gera o alumínio) deixam de ser extraídas. MITOS & VERDADES: Latas de tinta, inseticida e pesticidas: não podem ser recicladas por conta do material que elas contêm. Pilhas: não podem ser recicladas por conterem químicos tóxicos - opte por descartar nas urnas que coletam pilhas e baterias nas lojas do Pão de Açúcar. CDs: não podem ser reciclados por conter lâminas metálicas.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Descarte de papel e coleta o seu papel é muito importante.

Não é novidade dizer que repensar sobre o descarte correto de resíduos pode ajudar a proteger o meio ambiente. Para muitos, separar o lixo pode parecer besteira. Entretanto, muitos benefícios provêm desse gesto tão simples. Colaborando com a coleta seletiva se reduz a extração de recursos naturais, além de diminuir a poluição, seja do solo, da água ou do ar. Além disso, o descarte correto de resíduos possibilita a reciclagem, contribui para a economia de água e energia, melhora a limpeza e higiene das cidades e até previne enchentes. Isso sem contar com os empregos gerados pela renda e comercialização de materiais recicláveis. Mas quando falamos especificamente de papel, qual é o descarte correto? Revistas e jornais velhos, folhas de caderno e papel sulfite usados, formulários, papelão, envelopes, cartazes antigos: o que fazer com tudo isso? Antes de tudo, é preciso utilizar o papel com consciência. Procure não imprimir coisas desnecessárias, como e-mails ou documentos e reutilizar papéis antes de jogá-los fora. Rascunhos são muito bem-vindos pelo meio ambiente. E sempre que possível, substitua o impresso pelo digital: agendas telefônicas e calendários, por exemplo, não precisam mais ser impressos. O que pode ser reciclado Separe folhas e aparas de papel, jornais, revistas, caixas, papelão, formulários de computador, cartolinas, cartões, envelopes, rascunhos escritos, fotocópias, folhetos, impressos em geral e caixas Tetra Pak. Todos esses materiais podem ser reciclados. O que não pode ser reciclado descarte de papel Adesivos, etiquetas, fitas crepe, fotografias, papel carbono, papel toalha, papel higiênico, papéis plastificados e de fax. O descarte Jogue seus papéis sempre em cestos separados. Restos de alimentos, copos descartáveis e diversos tipos de líquido podem sujar ou contaminar os papéis. Para serem enviados ao reciclador, os papéis devem sempre estar secos, sem resíduos de comida ou gordura. Desmonte caixas de papelão, minimizando ao máximo o seu volume. E por último, ao invés de amassar, rasgue o papel em vários pedaços, dessa forma esses materiais não serão descaracterizados na hora da reciclagem. Fonte:fragmaq